sexta-feira, 24 de agosto de 2012

The Art of Logo Design: New PBS Off Book Episode


The Art of Logo Design: New PBS Off Book Episode

Off Book, a web series from PBS that explores cutting edge art, released its latest episode "The Art of Logo Design." This episode features Stephen Heller, Sagi Haviv, Kelli Anderson, and Gerard Huerta.
"Logos are a part of our everyday visual landscape, but few of us take the time to examine the thought and design that went into these symbols. Utilizing a silent vocabulary of colors, shapes, and typography, logo designers give a visual identity to companies, communicating personality and values to the consumer. From cave painting and mosaics, to modern agencies and freelance graphic designers, artists through the years have been rendering the complex down to the simple to communicate ideas to the world."

Read more: http://www.dexigner.com/news/25418#ixzz24TBymHyU


Trabalhos de John Nguyen

Katy Perry and Ceelo for Grammys - National Television




3D Typography and Title Design

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Top 05 - Grandes Blogs de Design Gráfico

Não é fácil encontrar blogs com conteúdo de boa qualidade na rede. Em geral encontramos muito conteúdo disperso sobre o assunto. Mas como é necessário um estudo mais aprofundado sobre o assunto e um banco de pesquisas mais atuais, realizei uma busca em blogs mais profissionais e aqui criei um top 05 de blogs ligados ao design gráfico e ao web design:  ( ver mais em Top Blog Design )



Top 01

Design Observer: escritos sobre design e cultura



Top 02
Smashing Magazine: um blog dedicado a desenvolvedores de web e designers 

Top 03

Core77 design: revista + recurso




Top 04
Coudal Parceiros: um fórum de criatividade e experimentação


Top 5

Dexigner - Portal projeto popular com as últimas notícias do projeto. 














domingo, 19 de agosto de 2012

As partes de uma URL


Um URL completo geralmente é composto de três partes: o protocolo, o nome do site e o caminho absoluto para o documento ou recurso, como mostrado na figura abaixo:

As partes de um URL:




http://

A primeira coisa que o URL faz é definir o protocolo que será usado para aquela determinada transação. As letras HTTP avisam o servidor para usar o Protocolo de Transferência de Hipertexto, ou entrar "no modo web".

Nota: Às vezes, você verá um URL que começa com https:// - isso indica que é uma transação de servidor segura. Os servidores seguros têm dispositivos de criptografia especias que protegem a transferência de conteúdos confidênciais, como números de cartões de crédito, para e a partir do navegador.


A próxima parte do URL indica o site pelo seu nome de domínio. Nesse exemplo, o nome de domínio é jendesign.com. A parte "www." no começo é o nome do host naquele domínio. O nome do host "www" se tornou por convenção, mas não é uma regra. De fato, às vezes o nome do host pode ser omitido. Pode haver mais de um site em um domínio (às vezes chamados subdomínios). Por exemplo, poderíamos ter também development.jendesign.com, clients.jendesign.com e assim por diante.  

/2007/sample/first.html

Esse é o caminho absoluto para o documento HTML solicitado, first.HTML. As palavras separadas por barras indicam o caminho por meio de níveis de diretório, que começam com o diretório de raiz do host, até chegar a first.html. Como a Internet originalmente se compunha de computadores rodando o sistema operacional Unix, o nosso modo atual de fazer as coisas ainda segue muitas regras e convenções do Unix (daí a "/")

Para resumir, o URL do exemplo diz que ele gostaria de usar o protocolo HTTP para unir-se a um servidor Web na internet chamado www.jendesign.com e solicitar o documento first.html (localizado no diretório de amostras, que está no diretório 2007).


Referências bibliográficas:

ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web design: Guia para iniciantes. 3ª ed - Porto Alegre: Bookman, 2010.


sábado, 11 de agosto de 2012

Alguns livros sobre Design

Sugestões de livros para estudo


















Leques Publicitários

           Portáteis, retráteis e duráveis. Antes do advento do ar-condicionado, os leques portáteis eram uma necessidade. Em locais de clima quente não havia mulher ou homem que passasse sem eles.  No final do século XIX e início do XX, os leques se tornaram o veículo ideal de propaganda. O leque tinha dois lados - perfeito para exibir duas mensagens ao mesmo tempo - uma voltada para o portador e a outra, para o observador. Pode-se argumentar que o leque propaganda prefigurou as camisetas e sacolas promocionais. Os leques publicitários eram usados em muitas culturas capitalistas. Nos Estados Unidos eles eram comuns no Sul, onde promoviam eventos, negócios locais (as agências funerárias serviam-se freqüentemente deles) e partidos políticos. Certos tipógrafos especializaram-se em leques, oferecendo vários formatos e modelos de design, mas nenhum era tão usado quanto o formato oval montado sobre varetas de madeira, distribuído pelos comerciantes locais em dias de calor insuportável. Entretanto, como toda propaganda norte-americana daquela época, o típico leque de propaganda era funcional, desprovido de floreios artísticos. A peça transmitia a mensagem de maneira clara e simples. 
Folheto publicitário, em forma de leque, concebido para exultar os benefícios das águas de Vidago, "maravilhosas nas doenças do estômago" e dotada de "magníficos hotéis, preços módicos, campo de golf e praia fluvial". (folheto original fabricado na antiga gráfica "Bolhão-Porto" - sem data)
Uma reprodução deste lindo leque integra a exposição "Viajar - Viajantes e Turistas à Descoberta de Portugal no Tempo da Primeira República" que está patente até 31 de Dezembro em Lisboa, no Terreiro do Paço, Torreão Nascente (entrada gratuita).


Leque publicitário Nescao, 1932

        Comparados aos leques franceses da mesma época, os norte-americanos eram monótonos. Comparada á publicidade francesa de modo geral, os EUA pareciam ser a periferia ao invés da borbulhante cultura comercial da nação industrial mais progressista do mundo. Os franceses estavam sempre à frente dos americanos no casamento entre arte e comércio e isso também era uma realidade no tocante aos leques de propaganda, que freqüentemente eram criados por designers famosos para complementar as campanhas de pôsteres feitas para a indústria de prestígio. 
        Não se sabe o ano exato em que a propaganda foi utilizada pela primeira vez nos leques, mas uma das primeiras peças foi ligada ao ano de 1880, quando um elegante leque, como acessórios de moda da época de Louis XVI, foi impresso com uma cena romântica e tipografia floreada que anunciava a exposição industrial francesa. Os franceses criaram vários formatos para os leques de propaganda, que iam da forma dobrada e retrátil clássica a uma versão alargada, estilo asa de pavão, chamada "Jenny Lind", passando pela roseta, impressa sobre o véu muito fino que era colado em duas hastes de madeira, e quando estas eram abertas e unidas em um ângulo de 360º, o fontage, um tipo meio-oval dobrado e o palmette, um leque bem pequeno com pregas e em formato de caixa, ambos eram presos a armações dobráveis. Havia também o leque dos pobres feito de pedaço de cartolina colado em uma vareta ou em uma peça única de papelão duro que formava o cabo e a pá. 
      Na França, os leques eram os preferidos da indústria e do comércio, notadamente a loja de departamentos Galleries Lafayette, que complementava todas as suas campanhas promocionais de estação com um leque novo, de maneira muito parecida com que a loja de departamentos norte-americana Bloomingdales faz com suas sacolas temáticas. A grande maioria dos designs de leques comerciais da década de 1920 à década  de 1930 era feita no elegante estilo modernista popularizado em 1925, em Paris, na Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes. A indústria de bebidas empregava os leques de propaganda para complementar seus vários outros meios de promoção de produtos. Os leques da Amer Pico, St. Raphaël, Cognac Sorin, Amourette - e outras marcas e destilarias conhecidas - eram distribuídos aos clientes, geralmente na época do verão, em uma miríade de cafés franceses. Uma profusão de agitação colorida podia ser freqüentemente vista ao longo dos bulevares nos dias mais quentes de verão. 

Antigos leques publicitários da Amourette.

       Enquanto alguns leques reproduziam pôsteres famosos, principalmente a conhecida seqüência Dubonnet - Dubo, Dubon, Dubonnet - de A. M. Cassandre, 

a maioria  tinha design personalizado para um propósito específico. Alguns eram muito artísticos, exibindo uma vinheta elegante ou caracterizações bastante estilizadas. Geralmente a frente do leque continha uma imagem forte, enquanto o verso era reservado para o texto dos anúncios, mas alguns leques tinham imagens diferentes na frente e no verso. Os temas visuais comuns incluíam cenas românticas e nostálgicas dos séculos XIX e XX; contudo, as mais comuns incluíam cenas românticas e nostálgicas dos séculos XIX e XX; contudo, as mais comuns, de fato, as mais belas imagens, eram desenhadas no estilo modernista contemporâneo. Os raios do leque desdobrado forneciam a tela ideal para a arte moderna, que usava padrões radiais resplandecentes, emprestados do cubismo, baseados em muitos motivos decorativos. 

Steven Heller, Linguagens do design - Compreendendo o design gráfico. Fundamentos do design. 

Dicas de livros do dia

Estou na leitura do Bh Shopping. Um excelente lugar para encontrarmos livros de design. Tenho aqui alguns exemplos de livros bons.




Introdução ao livro: Os Significados do Design Moderno. A caminho do século XXI de Peter Dormer



Introdução ao livro: Os Significados do Design Moderno. A caminho do século XXI de Peter Dormer

Cap. 2 — NOVENTA ANOS DE DESIGN. O estilo em design desde 1900

_________________________________________

Sumário das matérias neste capítulo:
1 — O direito de escolha
2 — A economia norte-americana e o design do século XX
3 — Design e consumo na Europa

Indice geral da obra:

O design do Ocidente é como é, em larga medida, devido à cultura capitalista liberal na qual se insere e a qual serve. Assim sendo, uma resenha da "história do design" no Ocidente tem de levar em conta a
ideologia subjacente à história recente do consumismo. O design, tal como o próprio consumismo. não é uma actividade nem amoral nem apolítica. Neste estudo, muito é elidido, abreviado ou condensado. É claro, no entanto, que, até à data, o design tem sido alimentado por uma ideologia que assenta no conceito de crescimento contínuo. O crescimento contínuo, enquanto conceito económico, tem sido equacionado em termos da própria noção de liberdade. Comprar tanto quanto possível, tão frequentemente quanto possível, é considerado um direito, quase uma necessidade. E é uma atitude que tem beneficiado o design ocidental. No entanto, uma tal interpretação do que é a liberdade pode, por sua vez, tornar-se História. É este o tema da primeira metade deste capítulo. A segunda metade contém uma breve análise das mudanças de estilo no design. (gostaria de continual lendo??) 

Baixe a introdução do capítulo aqui: http://www.4shared.com/office/dSI3J90_/Dormer_Cap2.html